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1.
Food Addit Contam Part B Surveill ; 9(4): 251-255, 2016 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27300261

RESUMO

A total of 134 samples, consisting of 58 wheat flour, 40 instant noodle and 36 biscuits, were analysed for the presence of deoxynivalenol (DON). The samples were obtained from retail markets of the city of São Paulo during the period 2010-2014. DON was determined by high performance liquid chromatography with ultraviolet detection and immunoaffinity sample clean-up. Method validation followed international guidelines. The LOD and LOQ were 60 and 200 µg kg-1, respectively, considering the three different types of samples analysed. The lowest recovery found in this study was 91.8% with RSD 4.5% for instant noodles. DON was detected in 91.4%, 97.5% and 97.2% of samples wheat flour, instant noodles and biscuits, respectively, resulting in a total of 94.8% with levels ranging from LOD to 1720.0 µg kg-1.


Assuntos
Pão/análise , Fast Foods/análise , Farinha/análise , Contaminação de Alimentos , Tricotecenos/análise , Métodos Analíticos de Preparação de Amostras , Brasil , Pão/economia , Cromatografia de Afinidade , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Fast Foods/economia , Farinha/economia , Inspeção de Alimentos , Limite de Detecção , Reprodutibilidade dos Testes , Sementes/química , Espectrofotometria Ultravioleta , Triticum/química
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 75: 1-8, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-982789

RESUMO

Two hundred and fifty-seven samples of milk proceeding from different geographical regionsof Brazil were analyzed for determining the presence of aflatoxin M1 (AFM1). The AFM1extraction was carried out using immunoaffinity column, separated by reversed-phase (C-18) high performance liquid chromatography (HPLC), and quantified by fluorescence detector.The Limits of Quantification (LOQ) were 0.008 µg/kg and 0.080 µg/kg to the fluid and the powder milk, respectively. AFM1 were detected in 209 (81.3 %) samples, being 26 (63.4 %), 105(84.0 %) and 78 (85.7 %) of pasteurized, UHT (Ultra-high Temperature) and powder milk,respectively. The highest concentration of AFM1 in powder milk was found in one sample from Minas Gerais (1.210 µg/kg). In UHT and pasteurized milk, the highest levels were detected inone sample from Sergipe (0.120 µg/kg) and one sample from Goiás (0.050 µg/kg), respectively.None of the samples analyzed in this study exceeded the Brazilian legal limits for AFM1.


Duzentas e cinquenta e sete amostras de leite provenientes das diferentes regiões geográficasdo Brasil foram analisadas para realizar a determinação de aflatoxina M1 (AFM1). As AFM1foram extraídas por meio de colunas de imunoafinidade, separadas por cromatografia líquidade alta eficiência em fase reversa (C-18) e quantificadas por detector de fluorescência (CLAE-FL).Os limites de quantificação (LQ) foram de 0,008 µg/kg e 0,080 µg/kg para o leite fluidoe em pó, respectivamente. AFM1 foi detectada em 209 (81,3 %) amostras, sendo 26 (63,4 %), 105(84,0 %) e 78 (85,7 %) para o leite pasteurizado, UHT (Ultra-high Temperature) e em pó,respectivamente. A maior concentração de AFM1 no leite em pó foi encontrada em umaamostra proveniente de Minas Gerais (1,210 µg/kg). No leite UHT e pasteurizado, os maioresníveis foram encontrados em uma amostra de Sergipe (0,120 µg/kg) e Goiás (0,050 µg/kg),respectivamente. Nenhuma amostra analisada ultrapassou os limites da legislação brasileira emvigor para AFM1.


Assuntos
Humanos , Aflatoxina M1 , Brasil , Substitutos do Leite Humano , Cromatografia Líquida de Alta Pressão
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 75: 01-08, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489549

RESUMO

Two hundred and fifty-seven samples of milk proceeding from different geographical regions of Brazil were analyzed for determining the presence of aflatoxin M1 (AFM1). The AFM1 extraction was carried out using immunoaffinity column, separated by reversed-phase (C-18) high performance liquid chromatography (HPLC), and quantified by fluorescence detector. The Limits of Quantification (LOQ) were 0.008 µg/kg and 0.080 µg/kg to the fluid and the powder milk, respectively. AFM1 were detected in 209 (81.3 %) samples, being 26 (63.4 %), 105 (84.0 %) and 78 (85.7 %) of pasteurized, UHT (Ultra-high Temperature) and powder milk, respectively. The highest concentration of AFM1 in powder milk was found in one sample from Minas Gerais (1.210 µg/kg). In UHT and pasteurized milk, the highest levels were detected in one sample from Sergipe (0.120 µg/kg) and one sample from Goiás (0.050 µg/kg), respectively. None of the samples analyzed in this study exceeded the Brazilian legal limits for AFM1.


Duzentas e cinquenta e sete amostras de leite provenientes das diferentes regiões geográficas do Brasil foram analisadas para realizar a determinação de aflatoxina M1 (AFM1). As AFM1 foram extraídas por meio de colunas de imunoafinidade, separadas por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (C-18) e quantificadas por detector de fluorescência (CLAE-FL). Os limites de quantificação (LQ) foram de 0,008 µg/kg e 0,080 µg/kg para o leite fluido e em pó, respectivamente. AFM1 foi detectada em 209 (81,3 %) amostras, sendo 26 (63,4 %), 105 (84,0 %) e 78 (85,7 %) para o leite pasteurizado, UHT (Ultra-high Temperature) e em pó, respectivamente. A maior concentração de AFM1 no leite em pó foi encontrada em uma amostra proveniente de Minas Gerais (1,210 µg/kg). No leite UHT e pasteurizado, os maiores níveis foram encontrados em uma amostra de Sergipe (0,120 µg/kg) e Goiás (0,050 µg/kg), respectivamente. Nenhuma amostra analisada ultrapassou os limites da legislação brasileira em vigor para AFM1.


Assuntos
Aflatoxina M1/análise , Leite/microbiologia , Micotoxinas , Bovinos , Cromatografia Líquida de Alta Pressão
4.
Pesqui. vet. bras ; 31(9): 751-755, set. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-602166

RESUMO

The use of aluminum silicates for decontaminating animal feed containing aflatoxins has yielded encouraging results in chicken and turkey poults. In contrast, very few studies have tested these substances in aquaculture. In this work, we investigated the efficacy of a trout diet containing 0.5 percent hydrated sodium aluminosilicate (HSAS) in protecting against contamination with aflatoxin B1. Trout were reared on these diets for one year and the experimental groups were examined monthly for hepatic presumptive preneoplastic and neoplastic lesions. Regardless of the presence of HSAS, all of the fish that received aflatoxin in their diet have shown hepatic lesions indicative of a carcinogenic process, presenting also the development of cancer in some fish. The concentration of HSAS used in this study was ineffective in preventing the onset of hepatic lesions induced by aflatoxin B1 in rainbow trout.


Resultados encorajadores têm sido observados com o emprego de aluminosilicatos para descontaminação de ração contendo aflatoxina destinada à avicultura. No entanto, raros estudos têm sido destinados a testar essa substância em aqüicultura. Assim, no presente trabalho, foi investigada a eficácia do aluminosilicato de sódio hidratado (HSAS, 0,5 por cento) em proteger a truta arco-íris dos danos hepáticos causados por ração contaminada com aflatoxina B1. Os grupos experimentais foram alimentados com suas respectivas dietas durante 12 meses, mensalmente cada grupo foi amostrado para análises anatomopatológica e histopatológica para verificação da presença de lesões hepáticas. Apesar da presença de HSAS, todos os grupos que receberam dieta contaminada com aflatoxina B1 apresentaram lesões hepáticas indicativas do processo carcinogênico, sendo que exemplares alimentados com essas dietas por mais longo prazo apresentaram hepatocarcinoma ou colangiocarcinoma. Estes resultados indicaram que a concentração de HSAS usada no presente estudo não foi efetiva em prevenir o desenvolvimento de lesões hepáticas induzidas por aflatoxina B1 em truta arco-íris.


Assuntos
Animais , Oncorhynchus mykiss , Aflatoxinas , Fígado , Neoplasias Hepáticas/veterinária , Micotoxinas , Ração Animal
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 69(4): 567-570, out.-dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-595169

RESUMO

Trezentas amostras de amendoim e de derivados de amendoim colhidas no Estado de São Paulo pela Vigilância Sanitária em 2000, 2002 e 2009 foram analisadas para a determinação de aflatoxinas, em cumprimento ao programa de monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde. Das 56 amostras coletadas em 2000, 25 apresentaram valores de aflatoxinas acima da legislação em vigor, cujas concentrações variaram de 18 μg/kg a 1947 μg/kg. Das 73 e 171 amostras coletadas em 2002 e 2009, sete e três amostras apresentaram valores acima da legislação em vigor, em que as concentrações variaram, respectivamente, de 4,4 μg/kg a 648μg/kg e de 0,03 μg/kg a 71 μg/kg. Houve decréscimo nos teores de contaminação, embora ainda com valores elevados de aflatoxinas. Esse fato pode ser atribuído a ações do governo juntamente com a iniciativa privada e produtores para melhorar a qualidade do amendoim. Por ser recorrente, a contaminação com aflatoxinas muitas vezes é inevitável. Desta forma, os programas de monitoramento constituem uma ferramenta importante para manter os valores de aflatoxinas nos limites da legislação em vigor, para diminuir o risco à saúde humana e do animal a essa micotoxina.


Three hundred samples of peanut and peanut products were collected from the state of São Paulo by PublicHealth Surveillance in 2000, 2002 and 2009. The occurrence of aflatoxins was analyzed in these samples,in conformity of the monitoring program regulation of the São Paulo State Health Department. Of 56samples collected in 2000, 25 were contaminated with value above the legal limit for aflatoxin contentsranging from 18μg/kg to 1947 μg/kg. Of 73 and 171 samples collected in 2002 and 2009, seven and threesamples were contaminated with levels above the established limit for aflatoxins, ranging from 4.4 μg/kgto 648 μg/kg, and 0.03 μg/kg to 71μg/kg, respectively. Decrease in the aflatoxin contamination levels werefound, although its values were still high. This fact should be attributed to the government actions and ajoint effort with the private sectors and peanut producers, in order to improve the quality of these products.Aflatoxins are recurrent, sometimes unavoidable contaminants of peanuts. For this reason, monitoringprograms constitute an important tool for keeping the aflatoxin levels under the regulatory limits, fordecreasing the human and animal health risk to this mycotoxin.Key words. Aflatoxins, peanut, monitoring programs.


Assuntos
Aflatoxinas , Arachis , Controle de Qualidade
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 69(4): 461-466, out.-dez. 2010. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-595184

RESUMO

As toxinas de cianobactérias têm sido um problema de saúde pública pela capacidade de contaminar águas dos reservatórios. Microcistinas (MCs) são compostos fortemente hepatotóxicos produzidos por diferentes cianobactérias, sendo a mais comum a Microcystis aeruginosa. Este estudo, realizado em 2005, pesquisou a ocorrência de MCs na região noroeste do Estado de São Paulo, bem como sua relação com a temperatura e o índice pluviométrico. A pesquisa de MCs nas amostras de água foi realizada por meio de ELISA (kitcomercial), empregando-se anticorpo monoclonal. As concentrações de MCs mostraram variação temporal e foram relativamente menores durante as altas temperaturas. Apesar da contaminação detectada não ser considerada alta, recomenda-se a realização de constante monitoramento.


Cyanobacteria toxins have been a public health problem, due to the ability incontaminating waters ofreservoirs. Microcystins (MCs) are strongly hepatotoxic produced by various cyanobacteria, notablyMicrocystis aeruginosa. The present investigation, conducted in 2005, aimed at studying the occurrenceof MCs in the northwestern region of São Paulo State, and also its relationship with temperature and rainfalls, which favor the development of cyanobacteria. The MCs were determined in water samples by meansof commercial ELISA kit using a monoclonal antibody. Concentrations of MCs showed temporal variationand being relatively lower during the high temperatures. In spite of the contamination has not been high,a constant monitoring is recommended.


Assuntos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Cianobactérias , Flores , Microcistinas , Microcystis
7.
Braz. j. microbiol ; 38(2): 300-303, Apr.-June 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454911

RESUMO

The aim of this study was to determine the ochratoxin A (OTA) contamination of instant coffee samples collected in the market of the city of São Paulo, Brazil from August to December, 2004. The EN 14133/2003 method, originally developed to quantify OTA in wine, grape juice and beer samples, was evaluated and approved for analyzing OTA in instant coffee samples. OTA was isolated in an immunoaffinity column and quantified by HPLC with fluorescence detection. The established detection and quantification limits were 0.16 and 0.52 ng/g, respectively. The recoveries from spiked samples were 92.6 ± 1.7, 83.7 ± 0.8, and 91.0 ± 1.2 percent at levels of 3.0, 5.0, and 8.0 ng/g, respectively. Of a total of 82 samples analised, 81 (98.8 percent) contained OTA at levels ranging from 0.17 to 6.29 ng/g. The high frequency of OTA occurrence in the instant coffee samples demonstrates the importance of an effective control of this product by governmental authorities and industries. The rapid methodology for OTA analysis in instant coffee used in this study was defined and validated, permitting it´s use for quality control of this product.


O objetivo do presente estudo foi determinar a contaminação por OTA em amostras de café solúvel comercializadas na cidade de São Paulo, Brasil no período de agosto a dezembro de 2004. O método EN 14133/2003, originalmente desenvolvido para quantificar OTA em amostras de vinho, suco de uva e cerveja, foi avaliado e aprovado para análise de OTA em amostras de café solúvel. OTA foi isolada em coluna de imunoafinidade e quantificada por CLAE com detecção em fluorescência. Os limites de detecção e quantificação do método foram 0,16 e 0,52 ng/g, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação foram de 92,6 por cento (3 ng/g), 83,7 por cento (5 ng/g) e 91,0 por cento (8 ng/g), com coeficientes de variação de 1,7 (3 ng/g), 0,8 (5 ng/g) e 1,2 (8 ng/g). A análise das 82 amostras de café solúvel revelou a presença de ocratoxina A em 81 amostras (98,8 por cento), com concentrações variando de 0,17 a 6,29 ng/g. A elevada ocorrência de OTA nas amostras analisadas indica a importância de um controle efetivo desse produto por parte das autoridades governamentais e das indústrias alimentícias. A metodologia rápida utilizada nesse estudo para análise de OTA em amostras de café solúvel foi definida e validada, podendo ser utilizada no controle de qualidade deste produto.

8.
Environ Health Perspect ; 114(12): 1898-903, 2006 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17185282

RESUMO

Consecutive outbreaks of acute aflatoxicosis in Kenya in 2004 and 2005 caused > 150 deaths. In response, the Centers for Disease Control and Prevention and the World Health Organization convened a workgroup of international experts and health officials in Geneva, Switzerland, in July 2005. After discussions concerning what is known about aflatoxins, the workgroup identified gaps in current knowledge about acute and chronic human health effects of aflatoxins, surveillance and food monitoring, analytic methods, and the efficacy of intervention strategies. The workgroup also identified public health strategies that could be integrated with current agricultural approaches to resolve gaps in current knowledge and ultimately reduce morbidity and mortality associated with the consumption of aflatoxin-contaminated food in the developing world. Four issues that warrant immediate attention were identified: a) quantify the human health impacts and the burden of disease due to aflatoxin exposure; b) compile an inventory, evaluate the efficacy, and disseminate results of ongoing intervention strategies; c) develop and augment the disease surveillance, food monitoring, laboratory, and public health response capacity of affected regions; and d) develop a response protocol that can be used in the event of an outbreak of acute aflatoxicosis. This report expands on the workgroup's discussions concerning aflatoxin in developing countries and summarizes the findings.


Assuntos
Aflatoxinas/envenenamento , Países em Desenvolvimento , Saúde Pública/métodos , Contaminação de Alimentos/legislação & jurisprudência , Contaminação de Alimentos/prevenção & controle , Humanos , Vigilância da População , Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Organização Mundial da Saúde
9.
Braz. j. microbiol ; 37(4): 533-537, Oct.-Dec. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-442207

RESUMO

During the summer of 2005, a total of 101 samples of wines and grape juices purchased from supermarkets and retail stores in São Paulo city were analysed for the presence of Ochratoxin A (OTA). OTA was evaluated in 29 red wines and 38 grape juices produced in Brazil and in 34 imported red wines (from Argentina, Chile, Uruguay, France, Italy, Portugal, Spain and South Africa). OTA was extracted in an immunoaffinity column and detected by HPLC with fluorescence detection, according to EN 14133/2003. The detection and quantification limits established were 0.01 and 0.03 ng/mL, respectively. The recoveries for wine samples were 94.1, 82.5, 86.1 percent and the relative standard deviation were 6.10, 1.03, 4.11 percent at levels of 0.03, 2.0, 5.0 ng/mL, respectively. For grape juice, the recovery was 86.2 percent and the RSD was 2.01 percent at a level of 0.4 ng/mL. OTA contamination was found in nine of the 29 Brazilian red wines with levels ranging from 0.10 to 1.33 ng/mL and in 18 of the 34 imported red wines with levels ranging from 0.03 to 0.32 ng/mL. OTA was not detected in any of the grape juice samples analysed. Although the results from the wine samples analysed for the presence of OTA were below to the limits established by EC 123/2005 (2.0 ng/mL), low and continuous exposure to this mycotoxin could be a risk to human health.


Durante o verão de 2005, um total de 101 amostras de vinho tinto e suco de uva, compradas em supermercados e lojas especializadas na cidade de São Paulo, foram analisadas para a presença de Ocratoxina A (OTA). OTA foi pesquisada em 29 amostras de vinho tinto e 38 de suco de uva produzidos no Brasil e em 34 amostras importadas de vinho tinto (provenientes da Argentina, Chile, Uruguai, França, Itália, Portugal, Espanha e Africa do Sul). OTA foi extraída em coluna de imunoafinidade e detectada por CLAE com detector de fluorescência, de acordo com EN 14133/2003. Os limites de detecção e quantificação estabelecidos foram 0,01 e 0,03 ng/mL, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação das amostras de vinho tinto foram de 94,1; 82,5; 86,1 por cento com coeficientes de variação de 6,10; 1,03; 4,11 por cento para os níveis de 0,03; 2,0; 5,0 ng/mL, respectivamente. Para suco de uva, o percentual médio de recuperação foi de 86,2 por cento, com coeficiente de variação de 2.01 por cento para o nível 0.4 ng/mL. Os resultados de análise demonstraram uma contaminação por OTA em 9 das 29 amostras de vinho tinto provenientes do Brasil, com níveis de contaminação variando de 0,10 a 1,33 ng/mL e em 18 de 34 amostras de vinho tinto importado, com níveis variando de 0,03 a 0,32 ng/mL. OTA não foi detectada em nenhuma amostra de suco de uva analisada. Embora os resultados das amostras de vinho analisadas para a presença de OTA estejam inferiores aos limites máximos estabelecidos pela Comunidade Européia - EC 123/2005 (2,0 ng/mL), uma exposição pequena e contínua por essa micotoxina pode trazer um sério risco à saúde humana.


Assuntos
Fluorescência , Técnicas In Vitro , Ocratoxinas , Vitis , Vinho , Amostras de Alimentos , Métodos
10.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(3): 171-175, set.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-461272

RESUMO

The present study aimed to evaluate a methodology for analyzing ochratoxin A (OTA) in raisins samples marketed in São Paulo, Brazil. OTA was extracted with methanol: water (80:20, v/v) and diluted with phosphate buffer solution, and purified through an immunoaffinity column. OTA was separated and quantified using HPLC with fluorescence detection. The established detection and quantification limits were 0.24 and 0.80 ng/g, respectively. The recoveries values were 81.6, 80.4 and 81.9%, and the relative standard deviations (RSD) were 6.0, 4.3, and 6.1 % at 2.0, 5.0 and 10.0 ng/g levels, respectively. Of twenty black raisin samples analyzed 10 (50 %) contained OTA at levels ranging from 1.3 to 39.1 ng/g. All of twenty-two white raisin samples showed no contamination with OTA.


Assuntos
Brasil , Ocratoxinas , Vitis
11.
Braz. j. microbiol ; 37(2): 164-167, Apr.-June 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-432628

RESUMO

No período de 2002 e 2003, cento e sete amostras de leite cru, pasteurizado e UHT (ultrahigh treated temperature) comercializadas nas cidades de São Paulo e Marília (SP) foram analisadas para determinar Aflatoxina M1 (AFM1). A aflatoxina M1 foi detectada em 79 (73,8 por cento) amostras, variando de 0,02 0,26 mg/L. As amostras foram analisadas utilizando coluna de imunoafinidade para limpeza e cromatografia em camada delgada para determinação da AFM1. Para a otimização do método, os parâmetros avaliados foram: recuperação, repetitividade, limite de detecção e limite de quantificação. Baseado em adição de padrão nas amostras, os valores das recuperações variaram de 85,83 por cento e 73,86 por cento em níveis de 0,01-0,5 mg/L, respectivamente, e o desvio padrão relativo para repetitividade variou de 7,73-2,08 po cento. O limite de quantificação foi de 0,02 mg/L. Os resultados das amostras analisadas por este método tiveram boa correlação quando comparadas com a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Concluindo, a utilização de coluna de imunoafinidade fornece excelentes resultados na recuperação, sensibilidade e apresenta fácil operacionalidade. Apesar da alta incidência de aflatoxina M1 em amostras em ambas as cidades, o nível de contaminação pode não ser considerado um sério problema de saúde pública, de acordo com a legislação brasileira.


Assuntos
Aflatoxina M1 , Testes Imunológicos , Técnicas In Vitro , Leite , Cromatografia em Camada Delgada , Amostras de Alimentos
12.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(1): 32-35, jan.-abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-450802

RESUMO

Vinte e oito amostras de farinha de trigo e 14 amostras de trigo em grão foram adquiridos na cidade de SãoPaulo e analisados para determinação de desoxinivalenol (DON). As amostras foram extraidas comacetonitrila-água (84+16) seguidas de limpeza dos extratos com colunas MycoSep. A separação e aquantificação foram pela técnica da Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e a toxina visualizadacom solução de AlCl3. A eficiência das colunas MycoSep 225 e 227 foi avaliada com amostras de farinhade trigo e trigo em grão, contaminadas com DON em dois níveis, 80,0 e 100,0 »g/kg. As recuperaçõesmédias das colunas 225 e 227 foram, respectivamente, 72% e 107% para farinha de trigo e 90% e 125%para trigo em grão. Os desvios padrão relativos foram 11% e 18% para farinha de trigo e 8% e 20% paratrigo em grão, respectivamente. DON foi detectado em 19 (45%) das 42 amostras analisadas em níveisque variaram de 82-1500µg/kg.Algumas amostras (8) foram confirmadas por CLAE-UV.


Assuntos
Cromatografia em Camada Delgada , Farinha , Micotoxinas , Tricotecenos , Triticum , Contaminação de Alimentos
13.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(1): 27-31, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-450803

RESUMO

A oferta de suco e néctar de maçã que sofreram algum tipo de tratamento para prolongar a vida de prateleira está aumentando nos estabelecimentos comerciais. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade físico-química e microbiológica do suco de maçã comercializado no Estado de São Paulo. Foram analisadas 17 amostras de suco, 42 de néctar convencional e 7 de néctar de baixa caloria provenientes de diversas cidades do Estado de São Paulo. As análises físico-químicas realizadas foram: acidez volátil expressa em ácido acético; acidez total expressa em ácido málico; ácido ascórbico; pH; sólidos solúveis em °Brix a20°C; relação °Brix/acidez; glicídios redutores em glicose e glicídios não redutores em sacarose; açúcarestotais naturais da maçã, sólidos em suspensão e corantes orgânicos artificiais. Os exames microbiológicos foram: contagem padrão em placas de bactérias aeróbias mesófilas e termófilas e enumeração de bolorese leveduras. Todas as amostras analisadas estavam de acordo com os padrões estabelecidos pela legislação brasileira quanto aos parâmetros avaliados, mostrando que foi utilizado fruto de boa qualidade e não ocorreram falhas durante o processamento e/ou transporte e/ou estocagem do produto.


Assuntos
Fenômenos Químicos , Técnicas Microbiológicas , Malus , Qualidade dos Alimentos , Microbiologia de Alimentos
14.
J AOAC Int ; 89(1): 139-43, 2006.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16512238

RESUMO

A method was developed and validated in-house for the determination of patulin (PAT), a toxic mold metabolite, in apple juice. The sample was extracted with ethyl acetate-hexane and analyzed by liquid chromatography equipped with a C18 column and diode array detector. The mobile phase used for the quantification was water-ethanol, at a flow rate of 0.5 mL/min. The method showed a mean recovery of 84.8%, the relative standard deviation obtained in the precision study was <7.7%, the quantification and detection limits were 7 and 3 microg/L, respectively, and the linear range for PAT in apple juice was 2.6-650 microg/L. The ruggedness was evaluated by an intralaboratory experiment, in which 5 factors were studied, and only one was found to influence the observed results. The developed method is fast, practical, and simple; the solvents (except hexane) and reagents used were nontoxic. The results of the validation confirmed the efficiency of the method, which is sensitive enough to be used in studies required to quantify PAT in apple juice.


Assuntos
Técnicas de Química Analítica/métodos , Cromatografia Líquida/métodos , Análise de Alimentos/métodos , Malus/metabolismo , Patulina/análise , Etanol/química , Contaminação de Alimentos , Hexanos/química , Patulina/química , Reprodutibilidade dos Testes , Solventes/química , Espectrofotometria , Fatores de Tempo
15.
Braz. j. microbiol ; 37(1): 47-51, Jan.-Mar. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430980

RESUMO

O aumento no consumo de produtos naturais transformou seu uso em um problema de Saúde Pública devido a possibilidade do acesso a produtos sem adequadas condições de uso. A preocupação com a qualidade dos produtos naturais é devida à potencialidade de contaminação por fungos e ao risco da presença de micotoxinas. Noventa e uma amostras de plantas medicinais foram avaliadas quanto à contaminação fungica e ao potencial micotoxigênico de Aspergillus e Penicillium isolados nestas amostras. Os resultados indicaram que a micoflora predominante esteve distribuída entre 10 gêneros. Entretanto, 89,9 por cento dos isolados corresponderam aos gêneros Aspergillus e Penicillium, extremamente importantes do ponto de vista micotoxicológico. Verificou-se que 21,97 por cento dos isolados de Aspergillus e Penicillium demonstraram capacidade para produzir aflatoxinas (42,9 por cento), ocratoxina A (22,4 por cento) e citrinina (34,7 por cento). A presença de fungos toxigênicos representa risco potencial de contaminação com micotoxinas e considerando o aumento no consumo de produtos de origem vegetal como alternativa terapêutica, é necessário estabelecer padrões para a presença de fungos toxigênicos em drogas vegetais a fim de reduzir os riscos à saúde do consumidor.


Assuntos
Aspergillus , Fatores Biológicos , Técnicas In Vitro , Micotoxinas , Penicillium , Preparações Farmacêuticas , Plantas Medicinais , Métodos
16.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(2): 193-199, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-435791

RESUMO

A aflatoxina M1 (AFM1) é um produto da biotransformação da aflatoxina B1, a qual é excretada no leite de animais que ingerem alimentos contaminados. Os objetivos deste trabalho foram otimizar o método por cromatografia em camada delgada (CCD) para análise de AFM1 em leite de cabra e avaliar sua ocorrência no Estado da Bahia. Foram coletadas 100 amostras de leite em cinco propriedades, localizadas na região do Recôncavo Baiano, durante o período de novembro de 2000 a agosto de 2002. A AFM1 foi determinada no leite por meio de método de CCD conforme Sabino et al. (1989) modificado com a utilização de acetato de chumbo na fase de purificação para promover a precipitação de proteínas do substrato, possibilitando a visualização da AFM1 na placa cromatográfica. Os limites de detecção e quantificação obtidos pela técnica modificada foram de 0,2 e 0,5μg/L, respectivamente, com percentual de recuperação de 89,6% e coeficiente de variação igual a zero. Estes resultados revelaram que esta metodologia mostrou-se eficiente para a determinação de AFM1 em leite caprino. Em todas as amostras analisadas não foi detectada a presença de AFM1, demonstrando a boa qualidade deste produto quanto à contaminação por esta toxina


Assuntos
Aflatoxina M1 , Cabras , Cromatografia em Camada Delgada/métodos , Leite , Contaminação de Alimentos
17.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(1): 1-9, jan.-jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-432146

RESUMO

O milho, no Brasil, tem um importante papel, tanto na nutrição humana quanto animal. Atualmente, o país é o terceiro maior produtor mundial, após Estados Unidos e China, tendo sua produção ficado, nos últimos anos, em torno de 48,3 milhões de toneladas. Em termos de distribuição geográfica, o milho é cultivado emdiversas regiões do país, sendo a região Centro-Sul responsável por mais de 95% da produção. A importâncianão se restringe apenas ao seu volume, mas também ao papel sócio-econômico desempenhado, cuja produção e comercialização sustenta centenas de milhares de pessoas. A contaminação do milho por espécies de Fusarium, na etapa de pré-colheita, tem sido um problema sério em vários países. Espécies pertencentes a esse gênero possuem ampla distribuição na natureza e produzem micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos. O fato, ressalta a importância de se compreender os processos de contaminação do milho brasileiro por F. verticillioides, principal espécie produtora de fumonisinas, visando odesenvolvimento de estratégias de controle capazes de minimizar as perdas econômicas e possíveis problemas à saúde humana e animal. A revisão propõe fornecer informações atuais sobre a microbiota fúngica de grãos de milho recém-colhido e sua interação com os fatores abióticos e presença de fumonisinas


Assuntos
Fatores Abióticos , Fumonisinas , Fusarium , Zea mays , Brasil , Contaminação de Alimentos
18.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(1): 79-84, jan.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-432157

RESUMO

O presente estudo visou identificar o potencial toxigênico das cepas de Aspergillus flavus e Fusarium verticillioides, isoladas de 57 amostras de grãos de milho e 90 amostras de solo em diferentes estágiosde maturidade nas regiões de Capão Bonito/SP e Ribeirão Preto/SP, em relação à produção de aflatoxinas e fumonisinas, respectivamente. A análise do potencial toxigênico de A. flavus, revelou a produção deaflatoxinas por 13 cepas (92,9%), em concentração de 10,5 a 482,6μg/kg para aflatoxina B1 e de 2,9 a 132,5 μg/kg para aflatoxina B2. Quanto ao potencial toxigênico das 27 cepas de F. verticillioides, 100% produziram fumonisinas em concentrações que variaram de 0,1 a 4833,1 μg/g para fumonisina B1 e de 0,05 a 321,0 μg/g para fumonisina B2. A concomitante ocorrência de A. flavus e F. verticillioides e produção de aflatoxinas e fumonisinas, respectivamente, pelos mesmos, nos campos de plantio demilho, indicam a importância de um controle efetivo no cultivo durante os diferentes estádios de maturidade da planta


Assuntos
Análise do Solo , Aspergillus flavus , Grão Comestível , Fusarium , Zea mays , Aflatoxinas , Fumonisinas
19.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 63(2): 155-158, jul.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-404795

RESUMO

A ausência de vitamina A na alimentação provoca cegueira noturna, baixo crescimento, atrofia dos tecidos dos olhos e epiteliais. Por outro lado, o excesso dessa vitamina tem efeito tóxico. Nos países industrializados a adição de vitaminas e minerais aos produtos alimentícios é prática comum para evitar a deficiência desses micronutrientes. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de vitamina A em leite tipo C fortificado e consumido pela população infantil de comunidades carentes da cidade de São Paulo, para verificar o cumprimento do valor declarado no rótulo das embalagens. Foram analisadas 676 amostras enviadas para análise no Instituto Adolfo Lutz, no período de fevereiro de 2001 a junho de 2004, utilizando a técnica espectrofotométrica. Os teores de vitamina A estavam abaixo do declarado em apenas 20 amostras (3%), de acordo com declarado em 325 (48%) e acima do declarado 331 (49%)


Assuntos
Alimentos Fortificados , Análise de Alimentos , Leite , Vitamina A , Espectrofotometria
20.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 63(2): 220-223, jul.-dez. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-404812

RESUMO

As cianobactérias (algas azuis) são organismos procariontes fotossintéticos originários do pré-cambriano que se adaptaram a vários habitats, desde nascentes termais até solos úmidos, sendo que em água doce sob determinadas condições ambientais, tais como alta luminosidade, alta temperatura e alta concentração de nutrientes, poderão surgir abundantemente formando florações(blooms). As cianobactérias produzem vários tipos de toxinas, sendo a microcistina (MC) uma das mais relevantes devido a sua toxicidade. Microcistinas são heptapeptídeos compostos por cinco aminoácidos constantes e dois variantes. São conhecidos mais de 60 tipos de microcistinas. Estudos indicam que uma das formas, a MC-LR (leucina, arginina), atua inibindo enzimas intracelulares (fosfatases), causando alteração na estrutura celular e que, doses sub-letais desta hepatotoxina, estão associadas ao desenvolvimento de câncer. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de microcistinas em 177 amostras de água de hemodiálise coletadas em clínicas de hemodiálise do Estado de São Paulo, no período de abril de 2002 a março de 2003. As análises das 177 amostras de água utilizando ensaio imunoenzimático (ELISA) não detectaram a presença de microcistinas. Embora não tenham sido detectadas microcistinas nas amostras analisadas, é de extrema importância a continuidade do monitoramento desta ficotoxina devido a gravidade das intoxicações humanas causadas pelas cianotoxinas


Assuntos
Cianobactérias , Diálise , Qualidade da Água , Unidades Hospitalares de Hemodiálise , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
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